A verdade, por muito que nos custe,
é que nunca houve ninguém
por detrás da janela
do ponto mais alto da montanha.
Se é que podemos falar
de montanha, da janela onde
por vezes chegavam,
os sinos indolentes do amor,
na sua claríssima estranheza.
E as coisas que nos matam,
incendeiam-se,
cansadas de esperar por outro dia.
Manuel de Freitas
é que nunca houve ninguém
por detrás da janela
do ponto mais alto da montanha.
Se é que podemos falar
de montanha, da janela onde
por vezes chegavam,
os sinos indolentes do amor,
na sua claríssima estranheza.
E as coisas que nos matam,
incendeiam-se,
cansadas de esperar por outro dia.
Manuel de Freitas
5 Comments:
Há algo nas fotografias que usas no teu post que me fascina. E sempre que olho para essas mesmas fotografias lembro-me do blog feaverish photography
Não sei se conheces mas, se não conheces, acredito que vais gostar.
fascina TUDO.... nestes posts............
exactly
muito bom, isto.
beijinho.
obrigada:)
quem sou eu, esse blog é excelente
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