Estragas-me a paz.
e eu preciso das minhas solidões,
de bocados mentais sem ti.
Começo a ser doença obsessiva
ao repetir-me por poemas isto:
as tuas invasões à minha paz.
(Podia até em jeito original
por aqui umas notas sobre ti:
cf., vide: textos tal e tal)
Mas é que a minha paz fica toda es-
tragada quando te penso amor.
Interrompi os versos por laranjas.
E volto sempre a ti mesmo que não.
É estranho que pacíficas laranjas
não me consigam afastar de ti.
Ana Luísa Amaral
e eu preciso das minhas solidões,
de bocados mentais sem ti.
Começo a ser doença obsessiva
ao repetir-me por poemas isto:
as tuas invasões à minha paz.
(Podia até em jeito original
por aqui umas notas sobre ti:
cf., vide: textos tal e tal)
Mas é que a minha paz fica toda es-
tragada quando te penso amor.
Interrompi os versos por laranjas.
E volto sempre a ti mesmo que não.
É estranho que pacíficas laranjas
não me consigam afastar de ti.
Ana Luísa Amaral
5 Comments:
E continua o meu blogue favorito no sua dissimulada acalmia cítrica...
lindíssimo e sim, concordo
quase na totalidade
com o comentador de cima...
Um amor assim é desamor a si também. Nos consome, como fazemos com as laranjas.
Gosto muito deste sítio.
eu ando a comer maçãs. as escolhas aqui são sumptuosas
obrigada:)
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