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quarta-feira, abril 16, 2008

Só a ti fiquei fiel
tanto, até quando?
E todavia não és o meu centro talvez o meu canto:
uma das rugas do rosto quando o mostro
uma das linhas da palma quando a estendo
entre o doce e o amargo o travo
entre o que sou e o que devenho o traço
de união



Teresa Balté



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2 Comments:

Blogger Menina Limão said...

esse poema é um dos meus preferidos de sempre. adorei a foto, também. grande post.

16/4/08 05:17  
Blogger L. said...

temos que ser fiel a nós próprios.

o problema é quando temos múltipla personalidade...

16/4/08 17:54  

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