O passado não tem sítio, a única vantagem do passado é não existir em lado algum.
Dulce Maria Cardoso
Dulce Maria Cardoso
posted by lebredoarrozal at quinta-feira, abril 10, 2008
quinta-feira, abril 10, 2008
deste lado do espelho
arrozais passados -
meninas e moças, cachopas e gaijas -
coisas do arco da velha -
alta fidelidade -
agalmatophilia -
aconteceu em novembro -
53 -
abencerragem -
a cinemateca deu cabo de mim -
acknowledge yourself -
alfinete d'ama -
o café dos loucos -
Complicadíssima Teia
couve-flor -
duas pegadas -
em busca da limpida medida -
insónia -
-
meia-noite todo dia -
il miglior fabbro -
little blackspot -
maria vai com as outras -
menino mau -
o melhor amigo -
menina limão -
~ Beatriz Hierro Lopes -
eco -
LES RÊV(E)OLUTION
o polvo -
metade do mundo -
de tanto bater o meu coração parou -
DEBOUT SUR L'OEUF EDIÇÕES -
o silêncio dos livros -
rockmantica -
tarte de rabanete -
vidro duplo -
um buraco na sombra -
um pouco de café, uma carta, um pedaço de vidro -
welcome to elsinore -
do outro lado do espelho
alicerces -
alma azul -
almocreve as petas -
-
a natureza do mal -
a vida é larga -
dias felizes -
equinócio de outono -
MARIAMACARÉU -
fanzineteca -
irmão lucia -
Isabelle Chase Otelo Saraiva de Carvalho -
lambareiro gourmet -
meditação na pastelaria -
no vazio da onda -
poesia & lda. -
vidro azul -
Archives
março 2004
abril 2004
maio 2004
junho 2004
julho 2004
agosto 2004
setembro 2004
outubro 2004
novembro 2004
dezembro 2004
janeiro 2005
fevereiro 2005
março 2005
abril 2005
maio 2005
junho 2005
julho 2005
agosto 2005
setembro 2005
outubro 2005
novembro 2005
dezembro 2005
janeiro 2006
fevereiro 2006
março 2006
abril 2006
maio 2006
junho 2006
julho 2006
agosto 2006
setembro 2006
outubro 2006
novembro 2006
dezembro 2006
janeiro 2007
fevereiro 2007
março 2007
abril 2007
maio 2007
junho 2007
julho 2007
agosto 2007
setembro 2007
outubro 2007
novembro 2007
dezembro 2007
janeiro 2008
fevereiro 2008
março 2008
abril 2008
maio 2008
junho 2008
julho 2008
agosto 2008
setembro 2008
outubro 2008
novembro 2008
dezembro 2008
janeiro 2009
fevereiro 2009
março 2009
abril 2009
maio 2009
junho 2009
julho 2009
agosto 2009
setembro 2009
outubro 2009
novembro 2009
dezembro 2009
janeiro 2010
fevereiro 2010
março 2010
abril 2010
maio 2010
junho 2010
julho 2010
agosto 2010
setembro 2010
outubro 2010
novembro 2010
dezembro 2010
janeiro 2011
fevereiro 2011
março 2011
abril 2011
maio 2011
junho 2011
julho 2011
agosto 2011
setembro 2011
outubro 2011
novembro 2011
dezembro 2011
janeiro 2012
fevereiro 2012
março 2012
abril 2012
maio 2012
junho 2012
julho 2012
agosto 2012
setembro 2012
outubro 2012
novembro 2012
dezembro 2012
janeiro 2013
fevereiro 2013
março 2013
abril 2013
maio 2013
junho 2013
julho 2013
agosto 2013
setembro 2013
outubro 2013
novembro 2013
dezembro 2013
janeiro 2014
fevereiro 2014
março 2014
abril 2014
julho 2014
setembro 2014
outubro 2014
novembro 2014
janeiro 2015
fevereiro 2015
março 2015
abril 2015
maio 2015
junho 2015
julho 2015
setembro 2015
outubro 2015
novembro 2015
dezembro 2015
janeiro 2016
fevereiro 2016
abril 2016
maio 2016
junho 2016
julho 2016
agosto 2016
setembro 2016
outubro 2016
novembro 2016
dezembro 2016
janeiro 2017
março 2017
abril 2017
maio 2017
outubro 2017
janeiro 2018
fevereiro 2018
março 2018
abril 2018
maio 2018
julho 2018
outubro 2018
outubro 2019
novembro 2019
março 2020
abril 2020
maio 2020
outubro 2020
dezembro 2020
janeiro 2021
dezembro 2022
novembro 2023
janeiro 2024
agosto 2024
setembro 2024
outubro 2024
do outro lado do espelho alicerces - alma azul - almocreve as petas - - a natureza do mal - a vida é larga - dias felizes - equinócio de outono - MARIAMACARÉU - fanzineteca - irmão lucia - Isabelle Chase Otelo Saraiva de Carvalho - lambareiro gourmet - meditação na pastelaria - no vazio da onda - poesia & lda. - vidro azul -
2 Comments:
E, contudo, é a nossa única certeza.
qual é o 'tempo' que tem lugar?
Enviar um comentário
<< Home