porque um cheiro cinzento de castanhas une as margens
fico com os cotovelos marcados pelo tampo da mesa
quando a mesa é um sombreado no frondoso painel do
[ quintal e
o olhar
parado disperso na parede
no apenas em que a parede é um móvel ao canto
e nós na praia nós o ano passado uma jarra de
[ vidrinhos coloridos
verde amarelo vermelho azul transparente
e a porta
lacada de branco entre os vasos fronteiriços à varanda
os cotovelos sobre o tampo da mesa
quando a mesa é uma toalha branca floreada de pequenino
[lilás
sobre os joelhos
junção de margens do forjado de que se fazem as varandas
os ganchos que deixei junto à bacia
a escova o peixe branco do sabonete a jarra verde
amarela vermelha azul transparente
e nós na sala
com a toalha pelos joelhos
joão do nascimento
fico com os cotovelos marcados pelo tampo da mesa
quando a mesa é um sombreado no frondoso painel do
[ quintal e
o olhar
parado disperso na parede
no apenas em que a parede é um móvel ao canto
e nós na praia nós o ano passado uma jarra de
[ vidrinhos coloridos
verde amarelo vermelho azul transparente
e a porta
lacada de branco entre os vasos fronteiriços à varanda
os cotovelos sobre o tampo da mesa
quando a mesa é uma toalha branca floreada de pequenino
[lilás
sobre os joelhos
junção de margens do forjado de que se fazem as varandas
os ganchos que deixei junto à bacia
a escova o peixe branco do sabonete a jarra verde
amarela vermelha azul transparente
e nós na sala
com a toalha pelos joelhos
joão do nascimento
2 Comments:
gosto dos teus poemas.
This is very interesting site...
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