eles não sabem que não há nada senão
o sono no limite das palavras
a pingar como chuva no passeio constante
do medo
o facto é que não há nada senão
o sono
não tenhas medo quando caminhares
nesse fim de noite que é o “eu” do
poema
gastar palavras para quê?
as palavras são sempre as mesmas
eue
o sono no limite das palavras
a pingar como chuva no passeio constante
do medo
o facto é que não há nada senão
o sono
não tenhas medo quando caminhares
nesse fim de noite que é o “eu” do
poema
gastar palavras para quê?
as palavras são sempre as mesmas
eue
8 Comments:
passear o medo é arrojado.
mas, e correndo o risco de exagerar a minha quota de citações de bandas rock,
"I got less from fear and feeling awful bad
there’s something else I need to find"
achas arrojado? eu não o alimento, mas passeio-o constantemente, para ver se ele fica mais pequeno
Gostei do poema,amiga.E gostaria de um dia o republicar no meu blogue.Poderia ser? E com que nome de autor o piblicaria? beijos e boa semana!
amélia, claro que pode:) fico muito honrada :)
Também gostei, Lebre.
obrigada:)
eu também levo os meus medos a passear a ver se arejam. gostei do teu poema. beijinhos.
As palavras são sempre as mesmas, assim como as notas musicais.Um beijo
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