despir o dia quando os olhos se enrugam e
o teu corpo não tem espaço senão para palavras
que afogas nos lençóis
passas a noite a aprender que
talvez sejam elas o que envelhece no linho
na minha boca há um não te saber dizer
que há cor para além da memória
e entre as margens do lençol já gasto
há sono onde nem todos os sonhos respiram
eue
o teu corpo não tem espaço senão para palavras
que afogas nos lençóis
passas a noite a aprender que
talvez sejam elas o que envelhece no linho
na minha boca há um não te saber dizer
que há cor para além da memória
e entre as margens do lençol já gasto
há sono onde nem todos os sonhos respiram
eue
1 Comments:
Sim sim gosto do poema e o poema com a fotografia estão incrivelmente bem compatibilizados. Os dois muito ambos.
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