As metáforas da boca ensinam a morrer
noutras manhãs junto das dunas ardem
os joelhos os testículos os cabelos
dizemos não dizemos foram aves
agora são em tempos de pobreza
um clarão breve antes do amanhecer.
Eugénio de Andrade
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posted by Maria at segunda-feira, junho 13, 2005
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