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sexta-feira, janeiro 21, 2005


Numa tarde onde as histórias se contam
com os sorrisos a adormecer na boca
Os olhares perdem-se no meio de um encontrão do vento
entre livros, cigarros e café

(e música, não me posso esquecer da música)

Sacudimos conversas e caracóis como gestos de ternura
Desisto dos silêncios quando há vestígios de pálpebras da noite
Sacodem-se vocábulos por entre o que resta do deixado para trás
E as histórias ficam como marcas de silêncio na respiração


eue